FONTE: CBN
Promotora que investiga candidatas laranjas em SP teme que haja menos punição
Vera Taberti, que investiga candidaturas de mulheres identificadas como laranjas, teme que a interpretação dada pela Justiça Eleitoral impeça a cassação de mandatos de políticos eleitos por partidos envolvidos com a prática ilegal. Cerca de 60 mulheres teriam sido usadas para cumprimento da cota feminina sem receber um único centavo da verba pública também destinada a elas. O dinheiro, na verdade, foi parar nas campanhas que realmente interessavam aos partidos.
O advogado Cristiano Vilela, que defende o Solidariedade, foi ouvido para comentar o caso.
Vera Taubert, promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo. Foto: Ascom/PRR3